Matéria de hoje do jornal "O Globo" não deixa nenhuma dúvida de que Wolney Queiroz, ministro da Previdência Social, e Gilberto Walker Júnior, presidente do INSS, são figuras decorativas. Não dão um passo sem antes consultar Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil. Qualquer iniciativa tem que ter o consentimento do ex-governador da Bahia ou de Miriam Belchior, sua secretária-executiva. O substituto de Carlos Lupi passa a ser um símbolo que não exerce nenhum poder de decisão. Como não bastasse, cabe a Gleisi Hoffmann, das Relações Institucionais, a articulação política do ministério da Previdência. Até a especialidade de Wolney foi terceirizada.
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