O PDT só tem um caminho para reconquistar o eleitorado e voltar a ser o verdadeiro Partido Democrático Trabalhista: Ciro Gomes na presidência da legenda, tendo como principal consequência a decisão de independência em relação ao lulopetismo.
O retorno de Carlos Lupi como dirigente-mor seria desastroso. Se não houver essa imprescindível mudança, a legenda vai perder de vez sua identidade.
Com efeito, não são as lideranças políticas, deixando de fora as pouquíssimas exceções, que estão preocupadas com a sigla. Seus olhos se direcionam para os próprios interesses, que se dane o PDT. Quem sofre é a aguerrida militância. Essa, sim, merecedora de efusivos elogios.
O PDT está caminhando para ser uma agremiação partidária que foi respeitada no passado, que o presente é uma tristeza e o futuro não tem a companhia da esperança.
Não se faz mais PDT como antigamente, o PDT do saudoso e inesquecível Leonel de Moura Brizola, que continua vivo. Mais vivo do que os "vivos" mortos do partido.
Que os verdadeiros e autênticos pedetistas protagonizem um movimento de independência, sob pena do PDT sucumbir debaixo de 12 palmos de terra.
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