Uma maneira de enfraquecer uma pré-candidatura é espalhar, maldosamente, que tal prefeiturável pode desistir de disputar a sucessão municipal.
A bola da vez, a vítima dos fofoqueiros de plantão, é o engenheiro civil Chico França, que postula o comando da Prefeitura de Itabuna pelo PL, abrigo partidário do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro.
A serviço de algum grupo político, os boateiros estão dizendo que Chico não vai até o fim do processo sucessório.
O representante do bolsonarismo na sucessão de Augusto Castro (PSD-reeleição) já sabe quem é o protagonista-mor da maldade, que o deixou muito surpreso e decepcionado.
Chico França tem o respeito de todos os adversários, independente da legenda ou do posicionamento ideológico.
Chico França, assumidamente de direita, é um bolsonarista avesso ao radicalismo, ao extremismo inconsequente e doentio dos rotulados de "bolsomínions".
O melhor conselho para Chico França é seguir em frente, mostrando seu plano de governo. Se ficar preocupado com as figuras putrefatas do movediço e traiçoeiro mundo da política, vai terminar fazendo o jogo dos boateiros de plantão. O mesmo conselho serve para os demais pré-candidatos.
O saudoso e polêmico jornalista Eduardo Anunciação dizia que o "couro" de quem pretende disputar a Prefeitura de Itabuna tem que ser de crocodilo.
Para as mariquinhas da política, personagens desprezíveis, o repúdio e o protesto da modesta Coluna Wense.
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