A sucessão do governador Jerônimo Rodrigues (PT) pode ter uma mulher na disputa: a doutora Raíssa Soares, que vai deixar o PL, abrigo partidário do ex-presidente Bolsonaro, para se filiar a uma legenda que possa garantir sua candidatura ao Palácio de Ondina no pleito de 2026. Raíssa obteve em 2022, como postulante ao Senado, mais de 1 milhão de votos. O PRTB, que tem Pablo Marçal, ex-candidato a prefeito de São Paulo, como ilustre filiado, abriu as portas para Raíssa, que deve comandar a legenda na Bahia. Com Raíssa sendo mais uma opção para o eleitorado, a sucessão fica mais empolgante e menos "machista". Com efeito, o relacionamento político entre Raíssa e João Roma, presidente estadual do PL, não é bom.
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