"Bolsonaristas minimizam gesto de Trump a Lula e buscam explicações", uma das manchetes de hoje, quarta-feira (24), na Folha de São Paulo.
Ora, ora, não tinha outro caminho que não fosse o de minimizar o gesto de Donald Trump a Lula. O presidente dos Estados Unidos ficou entusiasmado com o petista-mor, que fez um bom, corajoso e irrepreensível discurso.
Quanto as buscas de explicações, basta ter um mínimo de inteligência. Trump não vai deixar de ter um civilizado relacionamento com o governo brasileiro por causa de Eduardo Bolsonaro, que vai ficar na história da República Federativa do Brasil como um "patriota" de mentirinha, que fica torcendo para que novas sanções sejam tomadas por parte do governo dos EUA.
Quer dizer que Trump vai deixar de buscar uma reconciliação com o presidente Lula por causa do filho número 3 do ex-morador do Alvorada? Tenha santa paciência.
Quem é Eduardo Bolsonaro na fila do pão? Não é nada, não tem importância nenhuma. E vai ficar mais insignificante quando o mandato de deputado federal for cassado. O parlamentar, que mora nos Estados Unidos, quer receber o salário, o dinheiro dos cofres públicos sem trabalhar.
A lista dos que querem distância do filho número 3 do ex-presidente Bolsonaro vai crescendo dia a dia. A figura de destaque é o presidenciável Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo.
Concluo dizendo que o melhor conselho para Eduardo Bolsonaro é se olhar no espelho e fazer uma urgente reflexão, sob pena de ser engolido por ele mesmo.
Eduardo Bolsonaro caminha a passos largos para se transformar no "patinho feio" da política brasileira. Vai ficar a ver navios, isolado e sem poder retornar ao Brasil. A decretação de sua prisão é dada como favas contadas.
Comentários: