O caminho para que a federação Psol/Rede fique politicamente forte é o do entendimento. Do contrário, as duas legendas se tornam frágeis, ficando à margem do processo eleitoral. No entanto, aqui em Itabuna, estão se engalfinhando. A convenção, que deveria ser única, no mesmo dia e local, não vai acontecer. O instituto da federação, criado para manter a sobrevivência política de partidos considerados como de menor expressão nacional, vem causando muitos problemas. Os dirigentes do Psol e da Rede, ao não chegar a um consenso em relação a sucessão do prefeito Augusto Castro (PSD), atiram no próprio pé.
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A foto acima pode servir para o pleito presidencial de 2026. Gilberto Kassab, dirigente-mor nacional do PSD, além de ser político de inteira confiança de Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo, é seu secretário de Governo. Tarcísio, com a inelegibilidade de Bolsonaro, passa a ser a opção mais viável do eleitorado da direita. É só uma questão de tempo para a cúpula nacional do PSD dar um chega pra lá no lulopetismo e apoiar o presidenciável Tarcísio de Freitas. O PT da Boa Terra, de todos os santos e orixás, pode ter uma grande decepção com o PSD em 2026, quando Lula vai tentar o quarto mandato. O melhor conselho para o lulismo da Bahia, é que mantenha um olho no padre, outro na missa.
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