No tocante à sucessão do governador Jerônimo Rodrigues (PT), que vai disputar o segundo mandato pelo instituto da reeleição, já começa a vim à tona a curiosidade de como irá se comportar o PT 1, que defendia candidatura própria a prefeito de Itabuna, diante de uma iniciativa do chefe do Palácio de Ondina de fazer as pazes. A maior autoridade política da Boa Terra deixou os "companheiros" do PT 1 a ver navios. O desdém foi massacrante. O deputado Rosemberg Pinto, líder do governo no Parlamento estadual, foi o representante-mor do jeronismo para que o PT apoiasse Augusto Castro (PSD-reeleição). A expectativa em torno do assunto é grande. A tendência é de uma incontrolável rebeldia.
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O que se comenta nos bastidores da política de Itabuna é que o prefeito Augusto Castro (PSD) deu início a um processo de filiação ao PT. Com efeito, a primeira-dama Andrea Castro deve sair candidata a deputada estadual pela legenda. A intenção de Augusto é sufocar o ex-prefeito Geraldo Simões, forçando sua saída da sigla. Vale lembrar que o chefe do Executivo saiu vitorioso da convenção do PT que decidiu pelo apoio ao segundo mandato do gestor. Pelo andar da carruagem, os petistas ligados a Geraldo Simões e os que não aceitam o controle do partido pelo grupo do prefeito vão ter que procurar outro abrigo partidário. O PSOL passa a ser o caminho mais coerente.
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