Qualquer governo, independente de ideologia, não pode abrir mão do equilíbrio nas contas públicas e da responsabilidade fiscal. Se depender da classe privilegiada, nenhuma mudança. A pirâmide social continua como está. Os investidores discordam da isenção de imposto de renda de quem ganha até R$ 5 mil por mês. Mas fazem cara feia a uma taxação maior na renda acima de R$ 50 mil mensais. O Congresso Nacional, com seus presidentes Arthur Lira (PP), Câmara dos Deputados, e Rodrigo Pacheco (PSD), Senado da República, ficam preocupados em não contrariar os poderosos do mercado financeiro, que são os maiores doadores de campanhas eleitorais. "Só Deus na causa", costumam dizer os religiosos.
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