Já disse aqui que o PDT está rachado. Tem o PDT 1, chamado de híbrido, que namora com o netismo e jeronismo, com cargos nos dois governos, e o PDT 2 que é ligado a Bruno Reis (UB), prefeito de Salvador, que tem a pedetista Ana Paula como vice. A liderança-mor do PDT 1 é Felix Mendonça, presidente estadual da sigla. Do PDT 2 é Leo Prates. Ambos deputados federais. O relacionamento político entre os "companheiros" de legenda não é bom. Correligionários de Félix andam insinuando que Prates quer tomar o comando do PDT das mãos de Félix. O acirramento vai ficar mais intenso com a proximidade da sucessão estadual, com a disputa entre o governador Jerônimo Rodrigues (reeleição/PT) e ACM Neto, ex-gestor soteropolitano. *(Coluna Wense, 14 de abril de 2025)*
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