Já era esperado que o chamado PT 1, que defendia candidatura própria na disputa pelo comando da cobiçada Prefeitura de Itabuna, não apoiasse o segundo mandato do prefeito Augusto Castro (PSD). O PT 2, rotulado de augustiniano, seguindo a orientação do comando estadual da legenda e de suas principais lideranças, entrou de corpo e alma na campanha da reeleição. A expectativa fica por conta de como irá se comportar o PT 1, ligado ao ex-alcaide Geraldo Simões, na eleição de 2026, quando o governador Jerônimo Rodrigues pretende se reeleger, assim como o senador Jaques Wagner. Uma coisa é certa : não haverá tanta empolgação da militância do PT 1 com os "companheiros" candidatos.
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