A composição da majoritária da base aliada visando o pleito de 2026, encabeçada pelo governador Jerônimo Rodrigues, vai ter muito imbróglio. Das quatro vagas, duas são consideradas como naturais: a de Jerônimo Rodrigues, buscando o segundo mandato (reeleição), e a de Jaques Wagner disputando sua permanência no Senado da República. Ambos do PT. E as outras duas vagas? Aí começa o pega-pega entre o MDB, PSD e Avante. O ministro Rui Costa (PT) vai ficar de fora da chapa? Para complicar, prefeitos de várias regiões estão solidários com o senador Angelo Coronel (PSD). Vão usar o mesmo argumento dos waguistas: se a candidatura de Wagner é natural, a do Coronel também é.
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