A questão da vice passa pelo currículo dos pré-candidatos e a posição nas pesquisas de intenções de voto. Não podemos esquecer do vice que pode ajudar financeiramente a campanha.
Na sucessão de Itabuna, que caminha para uma disputa bastante acirrada, é complicado um deputado estadual, no caso Fabrício Pancadinha, prefeiturável pelo Solidariedade, compor uma majoritária como coadjuvante. Lembrando que o parlamentar está na frente em todas as consultas.
No processo sucessório da vizinha e irmã Ilhéus, quem foi quatro vezes chefe do Executivo não vai querer ser vice de fulano, beltrano ou sicrano, obviamente que me refiro a Jabes Ribeiro (PP), legitimamente postulante a retornar ao cobiçado comando do Palácio Paranaguá.
Como não bastasse, tem o ingrediente da vaidade, do achar que ser vice é assumir a carapuça da inferioridade.
Quem apostar que Pancadinha e Jabes podem ser vice vai perder dinheiro. É melhor acreditar na existência da mulher de sete metros que perambulava na rodovia que liga Itabuna-Ilhéus.
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