Tempos inesquecíveis, quando se fazia política com paixão, com a convicção que a função pública, seja no Legislativo como no Executivo, tem que ser exercida com ética e responsabilidade. Infelizmente, toda essa empolgação, assentada na vontade e no desejo de ser um bom representante do povo, escafedeu-se. O que se ouve é que fulano de tal é um idiota, imbecil, abestalhado. Entrou na política e não ficou rico. Didaticamente falando, para uma melhor compreensão do caro e atento leitor, o fulano de tal não roubou, não colocou no bolso o dinheiro público.
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