O que precisa acontecer para que o deputado Fabrício Pancadinha (SDD) continue sobrevivendo politicamente ? A pergunta é oportuna e pertinente. Lembrando ao caro e atento leitor que a derrota na disputa pela Prefeitura de Itabuna foi acachapante. O prefeito Augusto Castro (PSD) quebrou o tabu do segundo mandato consecutivo com uma frente de mais de 35 mil votos sobre o parlamentar. Salta aos olhos que a "tábua de salvação" de Pancadinha é sua reeleição para o Parlamento estadual. Um novo fracasso eleitoral pode significar um ponto final na sua carreira política.
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Não vou aqui citar os nomes dos pré-candidatos a prefeito de Itabuna sabatinados pelos "senadores" do Café Pomar. Foram 15. O único que não compareceu, mesmo insistentemente convidado, foi o capitão Azevedo (União Brasil). Muitos dos "prefeituráveis" usaram a sabatina como trampolim para assumir um cargo na prefeitura. Eram pré-candidatos de mentirinha. Juravam por todos os santos e orixás que iriam até o fim do processo eleitoral. No outro dia, depois de contundentes críticas ao governo municipal, já estavam "trabalhando" no centro administrativo. Viravam augustinianos desde criancinhas. Os "senadores" continuam espantados com o cinismo dos oportunistas de plantão.
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A foto acima, no "Senado" do Café Pomar, o principal point político de Itabuna, demonstra que a civilidade e o respeito podem conviver no mundo da política, independente de ideologia ou qualquer outro posicionamento. O encontro entre o bolsonarista Chico França (PL) e o lulista Geraldo Simões (PT) é a prova inconteste de que o "Senado" do Café Pomar é democrático.
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