No movediço e traiçoeiro mundo da política, temos dois tipos de boatos : um com aspas e outro sem o sinal gráfico.
Na sucessão de Itabuna, o boato sem aspas é o que vem prevalecendo. Todo dia aparece um. O foco principal é o eleitor desinformado, o alvo predileto dos boateiros.
O boato sem aspas é amigo íntimo do "fake news". O mais recente do processo sucessório diz que Geraldo Simões vai sair do PT para ser candidato a prefeito por outra legenda.
Tem também o boato, esse ainda mais, digamos, cabeludo, de que Chico França, pré-candidato do PL, vai ser o vice na majoritária encabeçada pelo prefeito Augusto Castro (PSD-reeleição).
Os boateiros são pessoas maldosas, dignas de pena. Tem até os que são remunerados para fazer esse putrefato serviço.
O "boato" com aspas é aquele que pode acontecer. O mais assíduo é o de que o deputado estadual Fabrício Pancadinha, prefeiturável do Solidariedade, não será candidato no pleito de 2024.
Outro boato aspeado é o de que Pancadinha sonha em ter o médico Antônio Mangabeira, ex-candidato a prefeito e presidente do PL local, como seu vice.
O bom conselho é que se tenha muito cuidado com os boatos e "boatos", sejam eles com aspas ou não.
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O engenheiro Chico França, pré-candidato a prefeito de Itabuna pelo PL, abrigo partidário do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, sabe que seu crescimento nas pesquisas depende do eleitorado que se identifica com a direita. A estratégia de buscar depoimentos de lideranças políticas desse campo ideológico passa a ser imprescindível. No vídeo, ao lado esquerdo de Chico, o ex-deputado major Vitor Hugo, que foi líder do governo Bolsonaro na Câmara dos Deputados. No seu lado direito, Leandro de Jesus, deputado estadual pelo PL da Bahia. Os "francistas" acham que o prefeiturável pode alcançar 5% nas intenções de voto até a primeira quinzena de março do ano eleitoral de 2024. A opinião de que uma considerável parcela do eleitorado vai ter Chico como o representante-mor da direita e do antipetismo na sucessão municipal é unânime.
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